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A Tropa de Choque da Polícia Militar (PM) começou a agir com rigor às 20h25, lançando bombas de gás e de efeito moral contra manifestantes que protestavam pela "tarifa zero" no transporte público de São Paulo. Os manifestantes promoviam quebra-quebra no interior do Terminal Parque D. Pedro II e se dispersaram. Na saída, entraram em confronto com a PM. O Movimento Passe Livre (MPL) realiza protesto intitulado "Ato por tarifa zero".
Os manifestantes do lado de fora respondiam com pedras ao avanço da PM e o coronel Reynaldo Rossi, comandante da PM no centro da cidade, ficou ferido na cabeça. Ele relata ter sido agredido e diz que sua arma, uma pistola .40, foi roubada por um manifestante.
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Após a invasão do Terminal Parque D. Pedro II uma mulher alega que teve R$ 1mil roubados. No interior do Terminal Parque D. Pedro, há pichações em ônibus e plataformas e ao menos 15 caixas eletrônicos depredados.
Mais cedo, manifestantes abriram a porta dos fundos de ônibus em São Paulo e chamaram as pessoas para entrar sem pagar. Manifestantes pegaram extintores de incêndio e depredaram ônibus no Terminal Parque Dom Pedri II. Depois começou um quebra-quebra generalizado. Mascarados começam a depredar lojas e há dois focos de incêndio com bastante fumaça. Os manifestantes também picharam os ônibus com o símbolo "A" de "anarquia". A saída dos ônibus foi bloqueada pelos manifestantes, que gritaram em coro: "Pula a catraca, pula".
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