Continua depois da publicidade
O Projeto de Lei Complementar (PLC) que altera dispositivos da Lei Complementar nº 375/1999 que disciplina o funcionamento dos teatros municipais, foi aprovado em primeira discussão e encaminhado à Comissão de Justiça e Redação (CJR) com emenda da vereadora Cassandra Maroni Nunes, na primeira sessão da Câmara de Santos, após o recesso legislativo. O PLC propõe, entre outras coisas, a exigência de cheque-calção como garantia para quem for utilizar o teatro.
Já o PLC de autoria do vereador José Lascane, pautado para a segunda e última discussão, foi adiado por três sessões a pedido do próprio autor. A propositura dispõe sobre a modificação de uso de imóveis. De acordo com o vereador, o adiamento foi solicitado pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos de Santos para ajustes.
O projeto de lei que autoriza a isenção tributária para o cinema de rua foi retirado pelo autor, o vereador Ademir Pestana e encaminhado como indicação ao Executivo. Dois requerimentos da vereadora Cassandra foram aprovados com aval do líder de Governo Manoel Constantino dos Santos. A vereadora pede informações sobre quantos centros de referência de Assistência Social funcionam atualmente e também requer informações sobre a demanda reprimida do Município para atendimento de pacientes com indicação de cirurgia vascular.
Outro requerimento, encaminhado pelo vereador Jorge Vieira da Silva Filho, o Carabina, solicitando a instalação de Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) no Morro da Nova Cintra foi adiado por duas sessões a pedido dos vereadores Antonio Carlos Banha Joaquim e Sueli Morgado.
Gratificação
O vereador José Lascane encaminhou indicação ao prefeito Papa, na sessão de ontem, com minuta de Projeto de Lei Complementar para a concessão de gratificação de produtividade para cirurgiões dentistas, no valor de R$ 720.
Jama se despede
O vereador José Antonio Marques Almeida, o Jama, declarou ontem, em plenário, oficialmente a retirada de sua candidatura, anunciando que “hoje começa minha contagem regressiva para o fim deste mandato após três consecutivos”. Jama, que foi presidente da Casa de Leis, no biênio 2001/2002 declarou que “não teria condições de disputar as eleições e, por isso, retirou sua candidatura”, mas que estará atento aos acontecimentos da Cidade, principalmente com foco no porto.
Continua depois da publicidade