Cotidiano

Pimenta recordista do Guinness é cultivada em tradicional cidade do Brasil

A espécie é resultado do cruzamento entre duas outras pimentas extremamente ardidas

Igor de Paiva

Publicado em 13/04/2025 às 11:00

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Ela foi considerada a mais forte de todo o planeta / Imagem meramente ilustrativa / Pexels

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A pimenta Carolina Reaper, considerada pelo Guinness Book a mais ardida do mundo, é cultivada no Paraná por um colecionador apaixonado pela especiaria. Não é segredo para ninguém que o Brasil é uma verdadeira potência quando o assunto é produção agrícola.

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Aproveitando essa diversidade de oportunidades, um colecionador decidiu se aventurar no ramo e começou a cultivar a Carolina Reaper - a pimenta mais ardida do mundo.

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Morador da cidade de Maringá, no Paraná, ele importou uma muda da planta e passou a cultivá-la em solo nacional. Atualmente, o quilo da pimenta custa cerca de R$ 150.

Com bastante experiência no cultivo de pimentas, o colecionador afirma que a espécie conseguiu se adaptar ao clima brasileiro e, com isso, ganhou um toque único.

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Origem e livro dos recordes

A Carolina Reaper foi desenvolvida no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Apesar da fama mundial, ela não possui uma origem natural. Na verdade, a espécie é resultado do cruzamento entre duas outras pimentas extremamente ardidas: a Sweet Habanero e a Naga Viper.

Em 2013, ela entrou oficialmente para o Guinness Book, o famoso livro dos recordes, como a pimenta mais ardida do mundo. Na escala de Scoville — que mede o nível de ardência das pimentas — a Carolina Reaper alcançou a impressionante marca de 1,64 milhão de unidades.

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