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Exames realizados em tecidos retirados do corpo do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, não detectaram a presença de uma dose excessiva de insulina, segundo a polícia. Os laudos já haviam sido emitidos, mas somente ontem chegaram à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP).
Os resultados são de análises realizadas no Laboratório de Toxicologia da Polícia Civil de São Paulo. “Desde o início, sabíamos da possibilidade de dar negativo”, disse o delegado Paulo Martins de Castro. A princípio, ele afirma que a linha de investigação será mantida, até porque outras provas sustentariam esta tese.
Segundo Castro, nesta semana mais pessoas prestarão depoimento, mas o casal Natália Ponte, mãe de Joaquim, e Guilherme Longo, padrasto, não deverá ser ouvido de novo.
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