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O Exército dos Estados Unidos vai analisar as acusações de que civis foram mortos nos ataques aéreos norte-americanos e de aliados na Síria. Nesta quinta-feira, no entanto, o Pentágono negou, que haja algum relato "credível" dessas mortes.
Segundo o Observatório Sírio para Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, e ativistas no país, alguns civis morreram durante as ofensivas aéreas desta quarta-feira, possivelmente mulheres e crianças de militantes.
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O porta-voz do Pentágono, contra-almirante da Marinha John Kirby disse que o Exército está ciente dos relatos na Síria e vai analisá-los, mas destacou que os EUA não têm tropas em solo e, portanto, levará algum tempo para determinar se houve morte de civis. Agora, ele diz, o país contabiliza os danos causados pelos ataques por meio de imagens aéreas.
"Essa é uma área bastante remota do país, a maior parte é deserta. Não é uma área urbana", lembrou Kirby. "Nós não acreditamos que haja muita razão para nos preocuparmos com efeitos colaterais, você sabe, a propriedades civis, esse tipo de coisa. Mas na questão das mortes de civis, certamente nós levamos isso a sério, e nós vamos continuar a analisar esses relatos e rever essa questão durante o processo de avaliação dos danos."
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Em outro depoimento, o porta-voz afirmou que cerca de 500 soldados do quartel-general da Divisão de Infantaria seriam enviados à região. Entre eles, 200 irão ao Iraque, para centros militares de operações conjuntas em Bagdá e em Irbil. O restante ficará na região, mas não há planos imediatos para eles entrarem no Iraque.
Os soldados fazem parte da primeira rodada de tropas enviadas para supervisionar as equipes norte-americanas de treinamento e aconselhamento às unidades iraquianas. Os grupos de assistência vão se unir às brigadas e às unidades de quartel no Iraque, mas não estão autorizados a saírem a campo com tropas que tenham como objetivo o confronto direto com militantes do Estado Islâmico.
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