Atualmente as informações são administradas, de forma independente, pelos estados, sem haver integração de informações / Divulgação
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Com a popularização do pedágio free flow prestes a começar em várias estradas do país, diversas dúvidas ainda estão sendo esclarecidas, principalmente sobre sua forma de pagamento. Na próxima semana, o Ministério dos Transportes apresentará um projeto de regulamentação do recurso no quesito nacional.
Segundo uma reportagem da Folha de São Paulo, o documento prevê que as concessionárias instalem "pórticos" no decorrer das estradas e que façam a leitura de dados dos veículos, por meio das tags ou pelas placas, como ocorre na identificação de multas de trânsito.
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Ao passar por essas estações, que deverão estar identificadas por placas, o veículo terá seu dado automaticamente registrado por um sistema integrado e nacional. Diante disso, o condutor terá até 30 dias para pagar a tarifa. Atualmente no período de testes, este prazo é de até 15 dias, mas sem multa.
As cobranças serão concentradas no aplicativo da CDT (Carteira Digital de Trânsito), que reúne vários documentos do motorista como a habilitação. De acordo com o texto, o aplicativo terá de criar uma aba com informações sobre o trecho de cobrança do pedágio. Ao receber a notificação, o condutor poderá optar por várias formas de pagamento.
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Todas as informações sobre os pedágios eletrônicos serão captadas pela Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), órgão do Ministério dos Transportes, e abordadas em um único sistema, que será gerido pela Serpro, empresa de tecnologia do governo federal.
A resolução ainda prevê um prazo de 180 para que as concessionárias já testem ou usem efetivamente o modelo de pedágio eletrônico proposto pelo Ministério. Atualmente as informações são administradas, de forma independente, pelos estados, sem haver integração de informações.
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