Cotidiano

Paulo Alexandre não está em Santos

Segundo chefe de gabinete, Rogério Santos, o prefeito santista está em um encontro no Palácio dos Bandeirantes, na Capital

Publicado em 11/07/2013 às 15:29

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No Dia Nacional de Luta, o prefeito de Santos Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) não está na Cidade. Segundo o chefe de gabinete, Rogério Santos, o prefeito está discutindo investimentos para melhoria da infraestrutura santista.

A ausência do prefeito foi repudiada por centenas de estivadores que se aglomeram na Praça Mauá, em frente ao Palácio José Bonifácio - sede da Prefeitura- protestando contra a contratação de mão de obra estrangeira para trabalhar no Terminal Portuário da Embraport, localizado na margem esquerda do Porto Santista.

Eles estão reunidos no local desde o início da manhã e também criticam a MP 595, que regulamenta os portos brasileiros.

Por volta das 10h30, o presidente do Sindicato dos Estivadores de Santos, Rodnei Oliveira da Silva, o Nei da Estiva chegou à Praça Mauá. Minutos depois, foi recebido pelo chefe de gabinete santista.

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O presidente do Sindicato dos Estivadores de Santos, Rodnei Oliveira da Silva, o Nei da Estiva chegou à Praça Mauá. Minutos depois, foi recebido pelo chefe de gabinete santista (Foto: Luiz Torres/DL)

No encontro, Santos prometeu exigir resposta por parte da Embraport das exigências feitas pela Prefeitura. “Vamos verificar se a empresa já se comprometeu a cumprir tudo que pedimos. Devemos ter essa resposta ao final do dia e passaremos aos estivadores”, afirmou o chefe de gabinete.

De acordo com Nei da Estiva, se o prefeito santista não tomar as providências cabíveis os protestos continuarão. “Se o Prefeito não tomar providências, quem vai tomar? Nosso protesto não é até o momento contra o Paulo Alexandre. Estamos aguardando as atitudes que ele vai tomar. Se não tomar, ficaremos contra ele”.

Apesar das diversas bombas e rojões disparos pelos estivadores, o presidente da classe disse que o protesto será pacífico. “Não vamos invadir ou quebrar as coisas. Estamos aqui de forma pacífica, lutando pelos nossos direitos”.

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