22 de Outubro de 2024 • 04:22
Uma menina de 13 anos de idade disse que foi entregue por seu pai ao grupo extremista Boko Haram e que ela foi presa depois de se recusar a explodir uma bomba suicida em um mercado em Kano, a segunda maior cidade no norte da Nigéria.
Ela afirmou ter dito a seus sequestradores que não queria ser detonar a bomba, mas permitiu que eles amarrassem nela um casaco com explosivos porque foi ameaçada de ser enterrada viva.
A menina disse também que foi levada ao mercado têxtil de Kano onde duas outras garotas detonaram suas bombas. A polícia afirmou que quatro pessoas morreram na explosão no dia 10 de dezembro. A menina foi apresentada pela polícia em uma entrevista coletiva na noite de terça-feira. A Nigéria tem sofrido vários atentados a bomba executados por garotas e jovens mulheres.
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