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O prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), terá R$ 2 bilhões e 485 milhões para investir em seu terceiro ano de mandato, em 2015. Este ano, a receita prevista é de R$ 2 bilhões e 269 milhões.
Os valores de quanto o chefe do Executivo têm para gastar no próximo ano estão inseridos no projeto de Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO), que já passou em primeira votação na Câmara.
Paulo Alexandre separou uma fatia maior de investimento para a área de Educação no próximo ano. A previsão é de o setor receber este ano R$ 409 milhões e 43 mil e, para 2015, tem reservado R$ 473 milhões e 587 mil para cobrir despesas nas escolas municipais.
Os gastos na Saúde também continuam elevados. Mas o crescimento é menor do que o verificado na Educação. Na Saúde, o salto será de R$ 432 milhões e 311 mil para R$ 474 milhões e 739 mil em 2015.
Também favorecido estará o setor da Assistência Social: hoje tem investimento calculado em R$ 41 milhões e 491 mil e estão previstos gastos de R$ 51 milhões e 602 mil para o terceiro ano do mandato do tucano.
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A Secretaria de Infraestrutura e Edificações perderá cerca de R$ 8 milhões. Os R$ 319 milhões e 609 mil previstos como despesa para este ano serão reduzidos para R$ 311 milhões e 336 mil.
A pasta de Turismo também terá investimento cortado: os R$ 29 milhões e R$ 168 mil deste ano encolherão para R$ 17 milhões e 360 mil.
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Das 17 secretarias municipais, a que segue contando com o cofre mais modesto continua sendo a de Assuntos Portuários. Tem hoje R$ 1 milhão e 984 mil este ano e saltará para R$ 2 milhões e 199 mil em 2015. O valor ainda é maior do reservado à Ouvidoria Municipal, que tem R$ 987 mil e passará a ter R$ 1 milhão e 280 mil.
Para 2015, as receitas ligadas à Administração Direta (basicamente as secretarias municipais e gabinete do prefeito) chegam a R$ 2 bilhões e 103 milhões. A esse valor, deve ser acrescido R$ 381 milhões e 200 mil a serem investidos em fundações – como a Fundação Arquivo e Memória de Santos (FAMS) e Fundação Pró-Esporte (Fupes) – e órgãos como Caixa de Assistência (hoje conhecida como Capep-Saúde) e Instituto de Previdência (Iprev-Santos).
Economia segue bem
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Os técnicos da Administração Municipal prevêem que a economia de Santos estará com fôlego no próximo ano. Isso porque o cálculo é de que R$ 450 milhões devem abastecer os cofres municipais vindos do Imposto Sobre Serviço (ISS), que é considerado o principal termômetro de uma economia local. Este ano, Santos fechará dezembro com a injeção de R$ R$ 396 milhões.
Depois do ISS, a principal fonte de renda da Prefeitura de Santos continua sendo o carnê do IPTU. Enquanto está prevista a entrada de R$ 288 milhões este ano vindos do IPTU, o imposto deve arrecadar R$ 320 milhões em 2015.