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Com a aprovação de 122 emendas de vereadores, o orçamento de Santos (R$ 2 bilhões e 379,6 milhões de receita líquida) foi aprovado ontem, em rápida sessão na Câmara.
Apesar da aprovação rápida (pouco mais de 20 minutos), os parlamentares reclamaram de não poder encaminhar a verba de suas emendas diretamente para entidades, tal como fazem os deputados estaduais e federais.
Segundo o presidente da Comissão Permanente de Finanças e Orçamento (CFO) do Legislativo, vereador José Lascane (PSDB), das 122 emendas, 99 receberam parecer favorável da comissão e 23 tiveram a redação alterada para serem aprovadas.
As poucas críticas ao orçamento partiram da oposição. O vereador Adilson Júnior (PT) criticou o fato de a verba destinada para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação (cerca de R$ 17 milhões) ser maior do que a da pastas de Turismo. “O Turismo é a vocação de Santos”.
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A defesa desse ponto ficou a cargo de Marcelo Del Bosco (PPS), que ressaltou que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação ser uma pasta nova e incluir várias ações, como as destinadas para o setor de pesca.
Já Evaldo Stanislau (PT) não criticou diretamente a Administração Municipal, mas lamentou o repasse “ínfimo, desprezível” de verbas da Saúde por parte do Governo do Estado. “A verba da Educação é o destaque positivo”.