'Operação Faketech' realizou diversas apreensões na última sexta-feira (17) / Polícia Civil/Divulgação
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Durante a última sexta-feira (14), a Polícia Civil deflagrou a segunda fase da Operação Faketech, uma ação coordenada que visava desmantelar uma rede criminosa envolvida em jogos de azar digitais e lavagem de dinheiro.
Conduzida pela 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais de Santos (DEIC/DEINTER 6), a operação realizou cinco mandados de busca domiciliar nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.
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A investigação revelou um esquema sofisticado operado por uma organização criminosa que usava casas de apostas ilegais, empresas de meio de pagamento e bancos digitais para movimentar grandes quantias de dinheiro de forma ilícita.
Nas buscas, a polícia apreendeu aproximadamente R$ 500 mil em espécie, uma vasta quantidade de bens e provas, incluindo computadores, celulares, documentos, joias, relógios de luxo, duas armas de fogo de uso restrito e uma pequena quantidade de droga sintética.
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Além disso, também foram apreendidos veículos um Zeek KRX no Rio de Janeiro, uma Range Rover e um Jaguar no Rio Grande do Norte, e um Jeep Compass Longitude e um Toyota Corolla XEI 20 em São Paulo.
A Polícia Civil ainda continua com as investigações para identificar e prender todos os envolvidos.
No último dia 11 de março, a Polícia Federal de Santos começou uma Operação Emergentes contra o tráfico internacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Três pessoas foram presas, sendo um casal na Baixada Santista e um homem indicado como um suposto líder da quadrilha em Portugal.
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Os alvos da operação são acusados de agir de forma associada para inserir drogas, por meio de mergulhadores, em navios com destino à Europa