Cotidiano

Operação da CET no canal 3 reduziu tempo de percurso em 50%

Com sete metros de largura, a avenida ganhou substancial capacidade de tráfego após a proibição do estacionamento

Publicado em 17/06/2013 às 11:15

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Iniciada há um mês pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego)- Santos, a operação que proíbe o estacionamento de veículos em um trecho da avenida Washington Luiz (Canal 3), das 17 e 20h, reduziu o tempo de percurso local em 50%. Com a iniciativa, que acontece de segunda à sexta-feira no sentido Centro-bairros, a via ganhou mais uma pista de circulação entre as ruas Alexandre Herculano e Galeão Carvalhal, o que resultou em mais fluidez no trânsito durante o período de maior movimentação de veículos.


Placas informam a proibição do estacionamento, mas permitem o rápido embarque e desembarque de passageiros. Seis agentes de trânsito percorrem o trecho de 1,1 km de extensão para liberar a pista dos veículos irregularmente estacionados. Desde o início da operação, 167 foram autuados e 87 precisaram ser removidos. O valor da multa é de R$ 85,13, com o acréscimo de quatro pontos na CNH.


Com sete metros de largura, a avenida ganhou substancial capacidade de tráfego após a proibição do estacionamento: o trecho comportava antes 2.625 veículos por hora, número que foi ampliado para 3.675. O tempo de percurso das cinco linhas de ônibus que transitam no trecho também foi reduzido.


População aprova

“Foi uma medida excelente, o trânsito aqui ficou bem melhor”. A opinião sobre a restrição de estacionamento no trecho do canal 3 nos horários de pico é do aposentado Edmar Fonseca, que circula constantemente pela via. Antes da medida, ele levava cerca de meia hora para se deslocar entre a avenida Pinheiro Machado e a rua Tolentino Filgueiras. Agora, são 15 minutos.


Therezinha de Oliveira trabalha há sete anos num carrinho de pastéis na esquina da Washington Luis com a rua Alexandre Herculano, e afirma: “antes ficava tudo parado no horário de pico. Agora, o movimento continua grande, mas vai bem mais rápido. Acho que isso tinha que ser feito em muitas outras avenidas”.


Apesar das placas, alguns veículos ainda ficam estacionados nos locais proibidos, conforme observou Michel Santana: “seria bom se todo mundo se acostumasse, porque assim o trânsito iria fluir ainda mais rápido”.

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