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O pedestre que precisa passar pela Rua Riachuelo, no Centro de Santos, tem que ter paciência. Em obras desde o último dia 24 de fevereiro, o trecho da via, entre as ruas João Pessoa e Amador Bueno, apresenta desníveis e material utilizado nos serviços espalhado. A situação tem incomodado os comerciantes.
“Sabemos que a obra é para melhorar, mas desde que começou o movimento de clientes foi reduzido. Não tem como passar por aqui direito. Choveu e veja como ficou. Tem muita lama e o pessoal tem que ficar pulando as tábuas. Dizem que vai terminar em quatro meses. Também estamos preocupados se vai ficar bom, porque a Frei Gaspar (uma das ruas paralelas à Riachuelo) começou a alagar depois que arrumaram”, disse a comerciante de uma loja de roupas que não quis se identificar.
O Diário do Litoral recebeu reclamações sobre possíveis focos de dengue localizados em materiais deixados no canteiro de obras. “Deve ter nessas caixas. Ontem o pessoal da dengue passou espirrando um líquido”, disse a comerciante.
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A Prefeitura de Santos informou que o prazo contratual de execução da obra de revitalização da Rua Riachuelo é de quatro meses e que os serviços devem ser concluídos até o próximo dia 24 de junho.
Com relação aos focos de mosquito da dengue, a Administração Municipal explicou que como o local é movimentado e veículos operacionais e trabalhadores da obra passam constantemente, a água não fica totalmente parada e não é considerada foco de criadouro do mosquito da dengue, no entanto a Secretaria de Saúde está atenta e monitora pontos como este na Cidade.
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