Continua depois da publicidade
O presidente dos EUA, Barack Obama, abriu seu discurso na 69ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quarta-feira, em Nova York, afirmando que o mundo está numa encruzilhada entre a guerra e paz, entre a desordem e a integração, e entre medo e esperança.
Em relação ao primeiro ponto, o presidente norte-americano citou os conflitos no Oriente Médio envolvendo a rede de extremistas Estado Islâmico, que tem atuado na Síria e no Iraque. "O Estado Islâmico é um risco para a paz e o progresso do mundo e deve ser destruído", disse Obama, acrescentando que "os EUA vão desmembrar com força a 'rede da morte' do Estado Islâmico", descrito por ele como um "câncer do extremismo violento".
Na questão de ordem e integração, Obama lembrou a intervenção russa no conflito entre ucranianos e separatistas pró-Rússia. Para o presidente dos EUA, as ações da Rússia na Ucrânia desafiam a ordem pós-guerras. Ele pediu, inclusive, que as outras nações do Ocidente se juntem aos EUA para isolar a Rússia por meio principalmente de sanções econômicas.
Continua depois da publicidade
No seu discurso, o presidente norte-americano também mencionou o surto de ebola na região ocidental da África, como uma das novas ameaças à humanidade, por conta do risco que há de se espalhar para outras partes do mundo.
Continua depois da publicidade