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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira (23) uma resolução do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) que inclua consequências contra o governo sírio caso o presidente Bashar Assad não atenda às exigências de desmantelar seus arsenais de armas químicas.
Segundo Obama, a Síria é o principal desafio à frente da ONU no momento e as evidências de que o ataque com armas químicas de 21 de agosto, no qual mais de mil pessoas morreram, foi perpetrado pelo governo são "esmagadoras". Ele disse considerar, no entanto, que a Síria "deu o primeiro passo" ao fornecer os detalhes de seu arsenal químico.
Obama afirmou ainda que a comunidade internacional precisa reforçar a proibição do uso de armas químicas no mundo e disse que "chegou a hora de Irã e Rússia perceberem que defender Assad pode resultar em algo temeroso".
O presidente norte-americano aproveitou seu discurso na Assembleia Geral da ONU para anunciar US$ 340 milhões adicionais em ajuda humanitária à Síria.
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