Cotidiano

'NYT': visita do papa é marcada por 'tensões e erros'

O artigo do NYT traz o depoimento de um advogado criticando o governador do Rio e questionando se o Estado tem condições de receber um evento de grande porte

Publicado em 25/07/2013 às 12:01

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O jornal norte-americano The New York Times publicou na edição de hoje (25) uma reportagem afirmando que a visita do papa Francisco ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) tem sido marcada por "tensões e erros cometidos pelos organizadores brasileiros (da viagem)" e protestos contra o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB) Intitulada "Erros por parte do Brasil prejudicam visita do papa", o artigo lembra que as dificuldades em relação à estadia de Francisco começaram na chegada à capital fluminense, na segunda-feira, quando ele ficou preso num engarrafamento no centro, expondo-o "a uma multidão de pessoas".

Além de relatar a agenda do papa nesta quarta-feira (ontem) quando passou por Aparecida, no Vale do Paraíba (SP), e visitou a ala de dependentes químicos de um hospital do Rio, a reportagem lembra a falha no sistema metroviário na terça-feira, 23, que parou trens por duas horas, e dá destaque a protesto que acabou em confronto entre manifestantes e policiais no Largo do Machado, com troca de acusações dos dois lados em relação a quem começou o ataque.

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O 'NYT'  publicou na edição de hoje uma reportagem afirmando que a visita do papa Francisco ao Brasil tem sido marcada por "tensões e erros cometidos pelos organizadores brasileiros" (Foto: Divulgação)

O artigo do NYT traz o depoimento de um advogado criticando o governador do Rio e questionando se o Estado tem condições de receber um evento de grande porte, além de afirmar que "há uma torneira de dinheiro entrando (na capital), mas ele é mal administrado".

Um manifestante ouvido pelo jornal comparou o papa com quem foi às ruas protestar contra Cabral. "Ele é revolucionário como nós " O NYT também ouviu o prefeito da cidade, Eduardo Paes (PMDB), que disse que "qualquer explicação (quanto a erros) parece desnecessária e inútil neste momento". "O que precisamos fazer é pedir desculpas", disse, afirmando a intenção de fazer a visita "o mais tranquilo possível".

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