Cotidiano

Número de aviões comerciais deve dobrar em 20 anos, diz relatório da Boeing

Nos próximos 20 anos, as linhas aéreas globais irão precisar de 38.050 novos aviões, divulgou a fabricante Boeing em sua previsão anual do mercado

Publicado em 11/06/2015 às 14:33

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

A demanda por novos aviões comerciais ao redor do mundo deve continuar a crescer à medida que milhões de pessoas nos países em desenvolvimento viajam pelo espaço aéreo pela primeira vez.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Nos próximos 20 anos, as linhas aéreas globais irão precisar de 38.050 novos aviões, divulgou a fabricante Boeing em sua previsão anual do mercado. Os números são 3,5% maiores do que a projeção do ano passado.

Para preencher esta demanda, a Boeing, sua rival Airbus e fabricantes menores como a Embraer e Bombardier terão de construir mais de cinco novos aviões por dia, todos os dias, pelos próximos 20 anos.

A atual onda de compra de aeronaves foi causada pelo crédito barato e pelos preços relativamente altos da gasolina (Foto: Divulgação)

Continua depois da publicidade

Estes novos aviões irão ajudar a dobrar o número de aeronaves ao redor do mundo, de 21.600 para 43.560 em 2034. Dos 38.050 aviões que serão entregues até esse período, 58% servirão para acomodar o aumento de passageiros. A Boeing estima que o número de viajantes crescerá 4,9% por ano. As outras novas aeronaves que serão fabricadas substituirão aviões já existentes. De cada cinco aeronaves fabricadas, duas terão a Ásia como destino.

A atual onda de compra de aeronaves foi causada pelo crédito barato e pelos preços relativamente altos da gasolina. Entretanto, com os preços da gasolina caindo e com a expectativa do aumento da taxa de juros, alguns especialistas em aviação alertam que as companhias aéreas talvez devam continuar voando com aeronaves antigas ao invés de comprar novas.

A Boeing afirma que não compartilha dessa visão. "O mercado de aeronaves comerciais continua forte e resistente", disse o vice-presidente de Marketing da divisão de aviões comerciais da empresa. "Ao olharmos para a frente, esperamos que o mercado continue a crescer e que a demanda por novos aviões seja robusta", comentou. Fonte: Dow Jones Newswires.
 

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software