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O Ministério Público Estadual (MPE) deu novo parecer contra a liberação do câmpus da USP Leste, interditado desde janeiro por problemas ambientais. Segundo o documento enviado à Justiça, não é possível afirmar que está afastado o risco de explosões no local, contaminado por gás metano e óleos minerais cancerígenos. O pedido de reabertura havia sido feito pela USP.
Já a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou que "os últimos dados de medição dos gases na área continuam não constatando uma situação de risco iminente", mas é necessário o sistema para remover o metano. De acordo com a USP, já foi contratada a instalação de chaminés e são providenciadas bombas de extração de gases para a unidade.
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