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O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, anunciou nesta terça-feira (8) o início do novo modelo de policiamento da USP, inspirado em um sistema japonês.
Segundo ele, o policiamento começará com 34 voluntários com idade próxima a dos estudantes. Espera-se que o número seja ampliado para 42, que trabalhem tanto dentro da USP quando nos arredores.
Uma base fixa da Polícia Militar será implantada futuramente na Praça do Relógio, como referência para os estudantes, funcionários e visitantes.
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O secretário disse que a presença da PM na Cidade Universitária tem como único objetivo a segurança. "A PM não vem aqui para restringir qualquer manifestação, qualquer liberdade de expressão. O papel da polícia é garantir a segurança para que alunos, funcionários e servidores possam se manifestar e discutir suas opiniões livremente", disse.
O reitor da USP Marco Antonio Zago disse que a medida se trata da continuação de um processo que começou em janeiro deste ano. "Tanto a Secretaria de Segurança quanto o governo do Estado estão preocupados com a violência que chega à cidade universitária", afirmou.
Para Moraes, a medida surge de uma "coordenação importantíssima entre Polícia Militar e a guarda da cidade universitária. Segundo ele, um mapeamento dos pontos críticos da cidade universitária já foi feito e a implantação do vídeo monitoramento desses locais é estudada.
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