20 de Setembro de 2024 • 12:41
Novas avaliações de inteligência dos EUA indicam que Moscou provavelmente forneceu sistemas antiaéreos sofisticados aos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia nos últimos dias, dando mais evidências aos argumentos apresentados pela Ucrânia e reforçando as acusações de que Moscou era a fonte da arma que abateu o voo MH17, da Malaysia Airlines, matando 298 pessoas.
Autoridades norte-americanas dizem que suspeitam agora que a Rússia forneceu aos rebeldes vários sistemas antiaéreos SA-11 ao contrabandeá-los no leste da Ucrânia com outros equipamentos militares, incluindo tanques.
Além disso, autoridades dos EUA acreditam que os sistemas foram transferidos de volta através da fronteira para a Rússia após a queda do avião, reforçando as alegações da Ucrânia de que esta foi uma tentativa dos rebeldes e seus assessores russos de encobrir o seu envolvimento no incidente. "A suposição é que eles estão tentando eliminar evidências do que fizeram", disse um oficial sênior dos EUA sobre as últimas informações.
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