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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quinta-feira, 18, que as alterações propostas para a previdência e o fator previdenciário não terão impacto no resultado primário. "Impacto primário será neutro com a nova regra", disse durante explicação das mudanças propostas pela presidente Dilma Rousseff com a publicação de uma nova MP para propor a progressividade.
Levy também ressaltou que as alterações mostram que os próximos governos não terão deterioração com as mudanças. "Deixamos indicação para o próximo governo em uma base que não está deteriorada", ressaltou.
O dirigente da Fazenda defendeu veementemente as alterações propostas hoje pelo governo ao afirmar que a população vai continuar aumentando sua expectativa de vida e que, com as alterações, o governo "tem algo que dá um rumo para a economia muito sólido". Levy também afirmou que a proposta põe a previdência "em direção segura pelo tempo em que estiver valendo".
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Não perdendo a oportunidade de defender o ajuste fiscal, o ministro da Fazenda reiterou a importância de reequilibrar as contas públicas. "Quando a gente olha para depois do ajuste, preparando esse ambiente para que, depois que conseguirmos acertar as contas públicas, temos que ter mais gente trabalhando", afirmou.
Completando o raciocínio, Levy falou sobre o crescimento do País. O ministro fez questão de ressaltar a necessidade da retomada do crescimento. "Temos que ter mais gente trabalhando para o nosso PIB crescer mais", disse, defendendo as mudanças propostas pela presidente e defendidas por ele.
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