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O Sistema Cantareira, responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, completou nesta terça-feira, 16, oito meses sem registrar aumento no nível de água.Com 7,1% da sua capacidade, o reservatório chegou à quinta queda consecutiva só nesta semana, de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). No dia anterior, o volume armazenado de água era de 7,2% e choveu 1,3 milímetro nas últimas 24 horas.
A última vez que Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água - com exceção dos dias em que as reservas técnicas foram acrescentadas - foi no dia 16 de abril, há exatos oito meses. À época, o nível havia aumentado de 12% para 12,3%, após 27,1 milímetros de chuvas.
Duas cotas da reserva técnica já foram acrescentadas ao cálculo desde então. A primeira, de 182,5 bilhões de litros, no dia 16 de maio, fez o nível do reservatório saltar de 8,2% para 26,7%. Já a segunda, de 105 bilhões de litros, no dia 24 de outubro, fez a capacidade do manancial subir 10,6 pontos porcentuais, de 3% para 13,6%.
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Outros mananciais
Outro sistema que precisou recorrer ao "volume morto", o Alto Tietê, está com 10,6% da sua capacidade após não ter chovido sobre a região. O nível caiu 0,1 ponto porcentual pela primeira vez desde que a reserva técnica de 39,4 bilhões de litros foi acrescentada no último domingo, 14. O reservatório atende 4,5 milhões de habitantes da capital e Grande São Paulo.
Em ascensão há sete dias, o nível do Sistema Guarapiranga, que abastece 4,9 milhões de pessoas, subiu 0,2 ponto porcentual e está com 36% da sua capacidade, contra 35,8% do dia anterior. Nas últimas 24 horas, também não choveu sobre a região. A contar da última quarta-feira, 10, quando estava com 31,4%, o reservatório já cresceu 4,6 pontos porcentuais.
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