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O Sistema Cantareira, considerado o principal responsável pelo abastecimento no Estado de São Paulo, registrou nas últimas 24 horas uma queda de 0,1 ponto porcentual, passando de 16,8% para 16,7%, segundo o boletim da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira, 19.
Responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira chegou a 16,8% de sua capacidade, no índice que já considera os dois volumes mortos, adicionadas no ano passado. Não choveu no Sistema nas últimas 24 horas. O reservatório teve 0,9 milímetro de pluviometria acumulada no mês. A média histórica do manancial é de 34,4mm.
A última vez que o Cantareira registrou alta foi no dia 27 de julho, quando subiu de 18,8% para 18,9%. Desde que iniciou a sequência negativa, o manancial já reduziu 2,2 pontos porcentuais da sua capacidade.
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Todos os reservatórios do Estado tiveram perda de volume de água nas últimas 24 horas. Em um mês de seca mais rigorosa do que o esperado para agosto, a pluviometria acumulada no mês é muito inferior às médias históricas de anos anteriores. Dos seis mananciais, choveu somente no Sistema Alto Cotia nas últimas 24 horas: 0,2mm.
Não há precipitações no Sistema Guarapiranga há 19 dias. O reservatório caiu mais de 0,1 ponto porcentual nesta quarta-feira, passando de 71,2% para 70,5%.
Em crise ainda mais grave, o Alto Tietê foi o sistema que sofreu a maior variação negativa, caindo 0,4 ponto porcentual. O nível de volume armazenado era de 15,8% nesta terça e caiu para 15,4% hoje.
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O nível de volume armazenado no Sistema Rio Grande é de 83,7% No dia anterior, o índice era de 84%. O nível do Alto Cotia reduziu de 56,3% para 55,7%. Já o Rio Claro desceu de 64% para 63,% nesta quarta-feira.
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