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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, insistiu que durante todo o conflito com Gaza, Israel agiu de acordo com o direito internacional e criticou relatório do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) que foi divulgado nesta segunda-feira e constatou que tanto Israel quanto grupos militantes palestinos podem ter cometido crimes de guerra durante o conflito.
"Israel não comete crimes de guerra. Israel se defende contra uma organização terrorista que apela à sua destruição e realiza muitos crimes de guerra", disse Netanyahu. "Vamos continuar a agir com força e determinação contra àqueles que procuram prejudicar os nossos cidadãos e nós vamos fazer isso de acordo com a lei internacional".
O grupo Hamas também criticou o relatório, ao dizer que criou um falso equilíbrio entre as vítimas e os assassinos. "Os foguetes e morteiros do Hamas foram destinados às instalações militares israelenses e não a civis", disse um dos líderes do Hamas, Ghazi Hamad.
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