14 de Outubro de 2024 • 21:20
De um grupo de mães de pessoas com deficiências mentais nasceu o Núcleo de Atendimento a Portadores de Necessidade Especiais, o Napne, em 1992. Até hoje, a instituição, sem fins lucrativos, se mantém em Santos, dando suporte às famílias e buscando, dia a dia, trabalhar os potenciais de jovens e adultos, inserindo-os no mercado de trabalho.
Hoje, 140 pessoas portadoras de diferentes deficiências intelectuais frequentam aulas de informática, educação física, artes e um currículo adaptado das disciplinas comuns como português e matemática.
O Napne conta apenas com recursos da Prefeitura de Santos para as despesas mensais. Os pais de alunos não têm o compromisso de pagar mensalidade, mas, segundo a diretora pedagógica Sandyara de Araújo, ajudam quando podem. “E assim a gente vai seguindo. Alguns meses participamos de festas beneficentes, outros recebemos uma quantia maior dos pais de nossos alunos, e nunca faltou nada para as aulas”, conta.
A instituição dispõe de outras sete pedagogas além de Sandyara, que as coordena uma professora de Educação Física, que trabalha a parte motora dos alunos, quatro auxiliares de classe, além dos funcionários da parte administrativa.
Festa
Para comemorar um ano do caderno +DL e pensando em também colaborar com a instituição, o colunista social do Diário do Litoral, Liberado Júnior, promove na próxima terça-feira (9) uma noite de crepes doces e salgados. O valor arrecadado na festa será totalmente revertido para o Napne.
A festa será realizada no quinto andar do Clube XV. “A noite além de benemerente reserva muitas surpresas”, ressalta Liberado Junior. Os convites já estão esgotados.
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