Cotidiano
Para o presidente americano, a mudança deve dar aos EUA uma maior oportunidade de ter influência sobre Cuba e reflete sua crença de que os 50 anos de isolamento não funcionaram
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O presidente dos EUA, Barack Obama, diz não esperar que a retomada das relações diplomáticas com Cuba traga mudanças para a ilha da noite para o dia, um fim rápido para o embargo econômico ou a possibilidade de uma visita em breve à nação comunista.
"Esse ainda é um regime que oprime sua população", disse Obama, que expressou vontade de visitar Cuba em algum momento de sua vida, mas destacou que ainda não é o momento de ir ao país ou hospedar em Washington o presidente cubano Raúl Castro.
Para o presidente americano, a mudança deve dar aos EUA uma maior oportunidade de ter influência sobre Cuba e reflete sua crença de que os 50 anos de isolamento não funcionaram.
"Nós estaremos em condições de responder a qualquer ação que eles possam tomar da mesma forma como agimos com países ao redor do mundo quando eles fazem coisas que achamos errado", disse Obama.
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Ele ressaltou que o embargo de quatro décadas deve acabar, mas não especificou quando. A suspensão do embargo deve ser feita pelo Congresso.