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Meta superada. Mais de R$ 22,3 milhões emprestados para 3,9 mil cidadãos. Estes são os resultados do 6º Mutirão de Crédito do Banco do Povo Paulista (BPP), realizado durante o mês de novembro em todo o Estado. A ação ampliou o número de microempreendedores beneficiados.
Os empreendedores da Baixada Santista, que conta com nove unidades ativas do BPP, solicitaram R$ 2,977 milhões em empréstimos. Do montante, R$ 383 mil em novembro. O crescimento na média mensal (até então de R$ 260 mil) é destacado por Antonio Mendonça, diretor-executivo do Banco. “Isso foi possível graças ao excelente trabalho da equipe de agentes de crédito, que não mediu esforços para que a oferta de crédito chegasse a quem realmente precisa: os microempreendedores do Estado”, resume Mendonça.
Gerenciado pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), o BPP - maior programa de microcrédito estadual do país - alavancou em 11,8% a meta inicial estadual, estipulada em R$ 20 milhões.
Os empréstimos variam entre R$ 200 e R$ 15 mil, com prazo para pagamento de até 36 meses. A taxa de juros de 0,5% ao mês é a menor entre as instituições financeiras do país.
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Atualmente, são mais de 500 cidades atendidas e até o final do ano estão previstas 15 inaugurações de agências, em oito regiões: Presidente Prudente, Bauru, Marília, Sorocaba, Franca, Araraquara, São José do Rio Preto e Araçatuba.
O Banco é fruto da parceria entre Estado e municípios. “Nas operações, 90% dos recursos vêm do tesouro estadual, enquanto a cidade oferece os 10% restantes”, esclarece Tadeu Morais, secretário de Estado do Emprego.
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15 anos; mais de R$ 1,23 bilhão emprestado
Atualmente, são mais de 500 unidades ativas. Neste ano, completados 15 anos de atuação, o programa superou a casa de R$ 1,23 bilhão emprestado, em 333 mil operações. Em 2013, foram R$ 177,9 milhões concedidos a 32,4 mil pessoas.
Além dos microempreendedores, o BPP também disponibiliza linhas de créditos especiais destinadas a mutuários da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) que desejam reformar ou ampliar o imóvel, a motofretistas que precisam se adequar à nova regulamentação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a taxistas que queiram investir na profissão e produtores rurais.
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