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A data de 8 de março, quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher, dá nome a um equipamento que há pouco mais de quatro anos ajuda a transformar a vida de mulheres que estavam em situação de vulnerabilidade social. Trata-se da Lavanderia Comunitária 8 de Março, programa pelo qual a prefeitura capacita e oferece oportunidade de geração de renda a dez munícipes.
No espaço elas trabalham em sistema semelhante a uma cooperativa. “Elas chegaram encaminhadas por assistentes sociais, fizeram cursos, se capacitaram e apostaram no trabalho coletivo. Hoje estão aptas a administrar uma lavanderia”, afirma Marcia Silveira Farah Reis, chefe da seção responsável na Secretaria de Assistência Social.
A lavanderia atende a uma demanda de 2,5 mil peças por mês, o que gera uma renda entre um e dois salários mínimos para cada trabalhadora. A prefeitura investe cerca de R$ 4 mil mensais para despesas como aluguel, água, telefone e energia elétrica. O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 17h, na rua Amador Bueno, 309.
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Transformações
Iracema Maria da Silva, moradora do morro Pacheco, 57 anos, trabalha no espaço há quatro. “Estava desempregada, apenas fazendo bicos; aqui foi um recomeço, mostrei o quanto posso ser útil e minha autoestima aumentou”, garante ela.
Roselaine Nascimento da Silva, 38 anos, e seis filhos, também está satisfeita. “Era diarista e nem todas as semanas tinha trabalho. Minha meta é reformar a minha casa e voltar a estudar".
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Tabela de preços
(serviço incluindo lavar e passar)
Calça jeans: R$ 7,50
Camiseta longa: R$ 5,00
Vestido social: a partir de R$ 20,00
Terno: R$ 18,00
Tênis: R$ 10,00
Cobertor / Edredon de casal: R$ 20,00
Bicho de pelúcia médio: R$ 15,00.
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