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O Metrô Rio ainda não recebeu qualquer reclamação de passageiros nem foi procurado pela polícia por causa do arrastão promovido por um grupo de homens fantasiados de bate-bola (clóvis), na segunda-feira, por volta de 21h, entre as estações da Central e Cidade Nova, nas proximidades do sambódromo. Com o vagão lotado, pelo menos dez pessoas foram assaltadas, como relatou a reportagem da Agência Estado ainda na noite de segunda-feira.
Segundo a assessoria de imprensa do Metrô Rio, uma busca de imagens está sendo feita para identificar a ocorrência. Até por volta de 13h, no entanto, nada havia sido encontrado. Em casos do tipo, quando há imagens sobre a ocorrência, a concessionária operadora do metrô informa a polícia.
Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, até 13h20, a Polícia Militar (PM) não havia confirmado se houve registro do arrastão.
Além de levar dinheiro e celulares, o grupo de cerca de 15 homens levou pânico aos passageiros. Quando o grupo entrou, na estação Central, muito usada por quem vai assistir aos desfiles ou desfilar no sambódromo, o vagão já estava lotado, mas ainda assim os homens forçaram a entrada. Aos gritos, ameaçaram os passageiros (inclusive com uma garrafa de vidro vazia) e mexeram nos bolsos das pessoas para levar dinheiro e celulares.
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Após presenciar o arrastão, a reportagem da Agência Estado saltou na estação Cidade Nova. O grupo seguiu no trem.
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