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O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pela investigação da morte do menino Joaquim afirmou ontem que a criança foi morta dentro de casa. Ele acrescentou que não há indícios de participação de uma terceira pessoa no crime.
O principal suspeito pela morte do garoto é o padrasto dele, o técnico em informática Guilherme Longo. O padrasto e a mãe de Joaquim, a psicóloga Natália Mingoni, tiveram a prisão temporária decretada no dia 10 de novembro, mesmo dia em que o corpo do menino foi localizado por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos, interior de São Paulo.
Uma das hipóteses cogitadas é de que a vítima tenha morrido em razão de uma dose excessiva de insulina — Joaquim era diabético.
O delegado que preside o inquérito ainda aguarda laudos da Polícia Científica. O que já está confirmado é que a criança foi atirada no rio sem vida, porque não havia água nos pulmões dela.
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Na versão dos dois suspeitos, o garoto sumiu do quarto durante a madrugada de 5 de novembro.
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