Cotidiano
A família de Rick Sacra disse que ele conseguiu tomar café da manhã nesta segunda-feira pela primeira vez desde que chegou na sexta-feira ao Centro Médico Nebraska, em Omaha
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O médico americano infectado com ebola enquanto trabalhava na Libéria está respondendo melhor aos tratamentos experimentais, aparentemente, mas sua recuperação continua incerta.
A família de Rick Sacra disse que ele conseguiu tomar café da manhã nesta segunda-feira pela primeira vez desde que chegou na sexta-feira ao Centro Médico Nebraska, em Omaha. O homem de 51 anos continua estável. Sua esposa, Debiie, disse que Sacra está mais alerta e que conversaram durante meia hora por vídeo conferência no domingo.
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Sacra está sendo tratado com uma medicação experimental diferente da usada nos outros médicos americanos infectados com o vírus, em tratamento num hospital em Atlanta. Os médicos de Sacra não informaram o nome da droga, mas disseram que estão consultado especialistas em ebola dos centros de controle e prevenção de doenças americanos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta segunda-feira que um de seus médicos foi infectado com o vírus enquanto trabalhava em um centro de tratamento em Serra Leoa. A agência disse que o médico está estável e que vai ser retirado do país.
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É a segunda vez que a doença atinge um profissional de saúde da OMS. Um epidemiologista senegalês também foi infectado em Serra Leoa e está sendo tratado na Alemanha.