Cotidiano

Mecânico desaparece em Santos e noiva pede ajuda: 'Não tinha motivo para sumir'

Ao falar com um colega de trabalho de Cássio, a noite, ela foi informada de que, por volta das 19h da terça, ele - seu noivo - ainda estava na empresa onde trabalha

Jeferson Marques

Publicado em 05/08/2021 às 15:00

Atualizado em 05/08/2021 às 16:52

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O mecânico de caminhões Cássio Luiz Junqueira, de 34 anos, está desaparecido desde a tarde da última terça-feira (03). / Reprodução/Redes Sociais

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O mecânico de caminhões Cássio Luiz Junqueira, de 34 anos, está desaparecido desde a tarde da última terça-feira (03) quando saiu para trabalhar, na Zona Noroeste, em Santos. O último contato dele com a sua noiva foi no horário do almoço e, segundo ela, tudo estava bem.

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A Reportagem entrou em contato com Nathaly Vitória para saber de mais detalhes sobre o desaparecimento de seu noivo. No momento em que atendeu a ligação ela estava se dirigindo para o bairro da Pompeia, onde alguma pessoas teriam visto Cássio na manhã dessa quinta-feira (5). "Ele não tem amigos nesse bairro, tampouco parentes. Falaram que ele estava lá, então, vou atrás", disse.

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Nathaly contou que ele saiu de casa as 8h, como de costume, e que se falaram no horário do almoço. E tudo estava bem. Porém, depois disso ele não atendeu mais as ligações. "Não discutimos nem brigamos. Estava tudo ótimo. Nada de diferente aconteceu. Não tem uma explicação lógica para isso ter acontecido", comenta.

Ao falar com um colega de trabalho de Cássio, a noite, ela foi informada de que, por volta das 19h da terça, ele - seu noivo - ainda estava na empresa onde trabalha, dizendo que estava atrasado para ir à igreja. "Depois nenhum amigo dele na empresa o viu", lembra.

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Nathaly enfatizou que Cássio não tinha inimigos, nem quadro depressivo e, ainda, que não fazia uso de qualquer tipo de medicação.

Cássio tem, segundo ela, uma tatuagem tribal em todo o braço direito e uma frase escrita em inglês no pescoço.

Qualquer informação que possa chegar ao mecânico de caminhões deve ser passada para a Polícia Militar através do 190. Ou, ainda, pelo Disque Denúncia, que é o 181.

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Não é preciso se identificar.

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