23 de Setembro de 2024 • 10:19
Os protestos contra o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, irão prosseguir na praça Taksim, em Istambul. O anúncio, que foi feito pelo grupo Solidariedade Taksim, tensiona ainda mais a relação entre os manifestantes e Erdogan.
"Vamos continuar a nossa resistência para enfrentar toda a injustiça que vem ocorrendo em nosso país", afirmou o grupo em um comunicado. A decisão acontece em paralelo com a intenção de partidários de Erdogan de realizar manifestações pró-governo no sábado e domingo, em Ancara e Istambul.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro emitiu um "último" alerta, orientando os manifestantes a sair do parque.
O presidente da Turquia, Abdullah Gul, escreveu neste sábado no microblog Twitter que "todos devem voltar para casa", insistindo que "os canais de discussão e diálogo" já abriram possíveis negociações entre Erdogan e representantes dos protestos.
Durante a noite, a polícia usou canhões de água e bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes que se reuniram perto do Parlamento da Turquia na capital, Ancara. Foi o último confronto entre manifestantes e as forças do governo. As informações são da Associated Press e da Dow Jones Newswires.
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