23 de Setembro de 2024 • 00:21
Manifestantes que protestam pela renúncia do governo da Moldávia montaram cerca de 40 barracas em uma das principais praças da capital, Chisinau. Eles cobram explicações sobre o desaparecimento de US$ 1,5 bilhão de três bancos no ano passado, pouco antes das eleições parlamentares.
Ontem, milhares de pessoas protestaram pela queda do presidente, Nicolae Timofti, do presidente do banco central e do promotor geral. Os organizadores estimam que quase 100 mil pessoas participaram, na maior manifestação deste tipo na história da ex-república soviética. Dezenas de manifestantes foram presos e houve confrontos com a polícia.
O banco estatal Savings Bank e os privados Social Bank e Unibank de onde o dinheiro teria sumido em novembro do ano passado, foram colocados sob intervenção do BC no mês seguinte e o rombo foi encoberto usando reservas estatais. Um relatório parlamentar ainda não divulgado afirma que parte do dinheiro foi para bancos russos.
Assim como a Ucrânia, a Moldávia tem ligações tanto com a Rússia como com a União Europeia. O primeiro-ministro do país, Valeriu Strelet, tem prometido uma maior aproximação com a Europa e punir os responsáveis pela corrupção, mas a oposição acusa o governo de não levar as reformas a sério e ser uma marionete de poderosas oligarquias.
Cotidiano
Famosa rodovia no litoral de SP esconde bela cachoeira em estrada secreta; conheça
Litoral de SP tem praia com rio de água doce e perfeita para relaxar; conheça
Descubra onde serão instalados os novos radares no Litoral de SP
Diário Mais
Quatro funcionários de uma mesma empresa morreram juntos, sem chance de se salvar
Diário Mais
Diversas teorias foram criadas ao longo dos anos para explicar a ausência dos restos mortais