Cotidiano
A manifestação nos arredores do Parlamento foi estimulada pelo descontentamento após a recusa de Oban de demitir Vida, que teve junto com outros colegas, a entrada nos EUA negada devido a acusações de corrupção
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Mais de dez mil pessoas protestaram em Budapeste, capital da Hungria, exigindo a saída do chefe da autoridade fiscal, Ildiko Vida, e melhor monitoramento do governo do primeiro-ministro, Viktor Orban.
A manifestação nos arredores do Parlamento foi estimulada pelo descontentamento após a recusa de Oban de demitir Vida, que teve junto com outros colegas, a entrada nos EUA negada devido a acusações de corrupção. Ele negou as acusações.
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O evento, chamado de "Dia da indignação pública" foi o quatro grande protesto anti-governo realizado em Budapeste desde o mês passado. Marchas menores foram realizadas em 20 outras cidades húngaras.
O organizador da manifestação, Balazs Nemes, culpou a classe política húngara pelos problemas do país, dizendo que "nós não estamos aqui para enterrar um governo, mas para enterrar um sistema".
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O maior protesto recente foi em 28 de outubro, quando dezenas de milhares de pessoas protestaram contra planos do governo de estabelecer uma taxa sobre o uso da internet. Três dias depois, Orban recuou com a medida.