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Há 22 dias do maior evento esportivo do mundo, revendedores de tintas entram no clima e preparam promoções e brindes para cativar os clientes.
“As cores verde e amarelo terão maior saída, sem dúvida”, afirma o gerente da Tintas MC Ltda., Wellington Silva. Na loja de Wellington, o cliente que comprar duas latas de tinta de 3.600 litros nas cores verde e amarelo, ganha uma camiseta temática da Copa de brinde. A promoção de uma das marcas mais conhecidas do mercado é válida somente para essas duas cores da bandeira brasileira. Cada galão da promoção custa R$ 29,90.
De acordo com Wellington, a procura ainda é pequena, mas deverá aumentar mais próximo do início da Copa, em junho.
Segundo Wellington, o preço dos galões de tinta de piso varia de R$ 10 (1 litro) a R$ 104 (18 litros). Os galões de R$ 3.600 litros custam, em média, R$ 28. As tintas de piso são as mais vendidas para pintura de ruas e muros.
Já a loja Tintas São Miguel está apostando na fidelização para atrair clientes nesta temporada do mundial. “Vamos dar uma camiseta verde e amarela para nossos clientes durante a Copa”, diz a gerente Cleópatra Teodoro Ribeiro.
Já a Painter’s Shop sorteará uma camisa oficial da seleção brasileira. “Para compras acima de R$ 100, o cliente ganha um cupom para concorrer ao sorteio”, afirma a gerente Heloisa Cunha.
Heloisa diz que os preços dos galões de tinta de piso variam de R$ 70 (18 litros) a R$ 120 (18 litros). O galão de 3.600 custa R$ 28.
Já as bisnagas de corante custam, em média, R$ 2,20 e são muito usadas para colorir as ruas. Os corantes são misturados à tinta branca ou à cal e acabam saindo mais em conta.
A Dicico, uma das maiores redes varejistas de material para construção, estima um aumento de 40% nas vendas de tintas em junho. A empresa acredita que o bom momento da economia e também do setor deverão impulsionar as vendas.
“Copa do Mundo sempre vem acompanhada de muito agito e demanda por tintas. Este ano, estamos mais otimistas, pois o setor de materiais para construção têm se recuperado e mostrado evolução constante após a crise no ano passado”, afirma Ivan Silva, da Dicico.
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