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O coordenador do MTST Guilherme Boulos não descartou a possibilidade de atos durante a Copa do Mundo. "Não está descartado que haja ações como essa durante a Copa, mas também não podemos assegurar (de que os atos irão acontecer)".
Os protestos complicaram o trânsito na cidade de São Paulo. Dados da CET mostram que a lentidão subiu de 83 km às 10h para 95 às 10h30. Nesse horário, as piores vias, segundo o órgão de trânsito, eram a pista expressa da Marginal do Tietê, que contava 11,5 km de filas entre a Ponte Estaiadinha e a Ponte dos Remédios. Na pista local, havia 10,1 km da Ponte da Casa Verde até a Ponte dos Remédios.
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Zona norte
A CET informou que o protesto na altura da Estaiadinha acabou, mas equipes faziam a limpeza do local, já que alguns pneus haviam sido queimados no protesto por melhores condições e mais fácil acesso à moradia popular. O Corredor Norte-Sul, no sentido Santana, registrava 4,5 km de congestionamento no mesmo horário.
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Zona leste
Os manifestantes ainda bloqueiam a Radial Leste, sentido centro, próximo a estação Itaquera e ao Itaquerão. Há filas de integrantes para confirmar presença no ato. A pratica é comum no fim de manifestações do MTST, que controla a participação de seus filiados nas manifestações do movimento.
Após registrar a presença, eles devem marchar de volta à ocupação Copa do Povo, próximo ao Parque do Carmo. Mesmo com o ato dispersando, a Polícia Militar mantém o bloqueio de policiais em linha com escudos na Radial Leste. Eles estão de costas para a Arena Corinthians e de frente para os manifestantes.
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Zona oeste
Cerca de 100 pessoas interditam as pistas da Avenida Paulista, em frente ao prédio da FIESP, no sentido Consolação, zona oeste da capital.
Centro
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Cerca de 250 funcionários do Metrô que estavam na Avenida Ipiranga seguem agora pela Avenida São João, no centro de São Paulo.