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A liberação do tráfego na Ponte Pênsil, em São Vicente, acontecerá em agosto deste ano e não mais no dia 17 de junho, como anteriormente previsto. O motivo é a necessidade de estudos complementares, mais detalhados, sobre as chapas de arranque, que ficarão à frente dos blocos de ancoragem.
Somente após a demolição da canaleta do bloco foi possível observar e entender melhor a forma inicial da ancoragem realizada há 100 anos, quando os conceitos de engenharia e arquitetura eram bem distintos dos utilizados hoje. Com esse entendimento, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-SP) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) constataram a necessidade de reforçar os arranques e as chapas que ficarão concretadas. Com isso, será possível garantir que futuras intervenções sejam realizadas na ponte, sem a necessidade de outros serviços nos blocos de sustentação.
Além disso, no início de junho, parte dos cabos definitivos lançados no lado de São Vicente se movimentou, mas sem causar nenhum acidente ou dano maior. O incidente ocorreu durante o processo de preparo dos blocos para instalação das ferragens, quando o trilho se movimentou, trazendo os cabos para frente. Imediatamente, a Concrejato, responsável pelas obras, protegeu o local e interditou a ponte. Uma hora depois, após revisão dos demais pontos de fixação, a fim de garantir a segurança do local, a ponte foi liberada.
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Serviços a serem realizados na Ponte Pênsil
Durante o mês de junho serão instaladas ferragens, chapas de arranque e concretagem do bloco. Também será iniciada a instalação do piso e do gradil de proteção.
Em julho a empresa iniciará a transferência dos esforços para os novos cabos, e continuará a instalação dos pisos e gradis. Após a realização do processo de carregamento da Ponte, será realizada a remoção de todas as construções provisórias (torre e cabos), bem como a reconstrução dos acessos.
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