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O repórter cinematográfico americano Ashoka Mukpo, de 33 anos, diagnosticado com ebola, foi levado para tratamento em um centro na capital da Libéria, Monróvia. Ele deve ser transportado para os EUA neste fim de semana.
Mukpo trabalhou na organização humanitária Human Rights Watch e em ações beneficentes na Libéria antes do surto de ebola, de acordo com o jornalista da agência de notícias Associated Press, Philip Marcelo, que conheceu Mukpo em 2013.
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Naquela época Mukpo trabalhava como pesquisador do Instituto de Desenvolvimento Sustentável, uma organização sem fins lucrativos liberiana. Sua pesquisa era voltada para questões relacionadas a trabalhadores em minas nos arredores da Monróvia. Além de repórter cinematográfico da NBC, Mukpo trabalhou para a Vice News e outras empresas jornalísticas.
Teste de medicamentos
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O Pentágono informou que o Exército americano começou a testar medicamentos para combater o ebola em dois laboratórios na Libéria. O órgão também anunciou a construção de dois centros de tratamento para vítimas da doença no país africano. De acordo com o porta-voz do Pentágono, John Kirby, o hospital para funcionários de saúde infectados que está sendo construído deve ser concluído no fim deste mês.
Kirby também informou que, mais de quatro mil soldados podem ser enviados à África Ocidental para apoio logístico, médico e de engenharia. Há cerca de 230 soldados americanos na missão do Ebola no momento. Cerca de duas dezenas estão no Senegal trabalhando em um centro de transporte e os outros estão na Libéria.