Cotidiano
O rei Abdullah II, que terminou mais cedo uma viagem aos EUA, após o anúncio da execução do piloto, afirmou que o assassinato de Kassasbeh é um ato “criminoso e covarde”
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O rei da Jordânia, Abdullah II, prometeu hoje (4) uma resposta severa ao grupo extremista Estado Islâmico, que queimou vivo o piloto jordaniano Maaz al-Kassasbeh, feito refém na Síria em dezembro.
“O sangue do mártir Maaz al-Kassasbeh não será em vão, e a resposta da Jordânia e de suas forças será severa”, afirmou o rei, em comunicado divulgado no final de uma reunião com os responsáveis da segurança do país.
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O rei, que terminou mais cedo uma viagem aos Estados Unidos, após o anúncio da execução do piloto, afirmou que o assassinato de Kassasbeh é um ato “criminoso e covarde”.
“A organização terrorista que o cometeu não é só nossa inimiga, é também inimiga do Islã”, disse o rei, acrescentando que a guerra contra o terrorismo deve associar toda a comunidade árabe e islâmica.
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A Jordânia enforcou hoje dois jihadistas iraquianos condenados à morte há vários anos, em resposta à execução do seu piloto.
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