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Carros-bomba explodiram em uma área de cafés e supermercados em Bagdá (Iraque) ontem, matando cerca de 61 pessoas, enquanto o Iraque era marcado pelo fim das comemorações do Ramadã.
Os ataques marcam uma onda de violência que as autoridades não conseguem conter, com o pior derramamento de sangue dos últimos cinco anos. Os casos levantam preocupações sobre conflitos sectários entre sunitas e xiitas, que mataram milhares de pessoas nos últimos anos.
As explosões vêm poucas semanas depois de ataques, com autoria reivindicada pela Al-Qaeda, em presídios perto de Bagdá, que libertaram centenas de militantes. Analistas alertaram que o caso poderia impulsionar grupos armados.
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O Estados Unidos condenou os ataques do último sábado como pertencentes aos "inimigos do islamismo, dos Estados Unidos, Iraque e da comunidade internacional", em comunicado.
O departamento de Estado dos EUA disse que os "covardes" ataques ocorreram enquanto "famílias celebravam o Eid al-Fitr", feriado que marca o fim do mês de comemorações do Ramadã.
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