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Experts em aviação, investigadores criminais e soldados viajaram para uma área remota do Mali para buscar pistas sobre a queda do avião da Air Algerie. Os profissionais tentam entender o que explicaria a queda durante uma tempestade e a aparente desintegração do avião com o impacto.
Autoridades da França disseram que a catástrofe foi provavelmente resultado de um mau tempo extremo, mas se recusaram a excluir outras possibilidades, como terrorismo, sem uma investigação completa. Todas as 118 pessoas a bordo da aeronave foram mortas.
A queda do voo 5017 destruiu famílias inteiras. Aproximadamente metade dos mortos eram franceses. Entre os passageiros na lista, estavam ainda outros europeus, canadenses e africanos. Os seis membros da tripulação eram espanhóis. Autoridades francesas devem se reunir ainda neste sábado com familiares das vítimas.
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Mais de 200 homens de segurança da França, do Mali e tropas holandesas das Nações Unidas protegeram o local até a chegada de investigadores esta semana. Uma das duas caixas-pretas do avião foi encontrada nesta sexta-feira e enviada a Gao, cidade ao norte de Mali onde um contingente de tropas francesas está baseada. Os restos mortais das vítimas serão enviados à mesma cidade para identificação.
O acesso difícil a área dificulta a investigação. Gao fica no coração de uma área deserta e montanhosa do Mali que caiu no controle de separatistas e depois de grupos extremistas islâmicos com um golpe militar em 2012.
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