A descoberta das intenções do grupo ocorreu em 2023, durante a Operação Sequaz, conduzida pela Polícia Federal (PF) / Isaac Amorim/MJSP
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Nesta quarta-feira (27), um integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), suspeito de envolvimento em um plano para sequestrar e assassinar autoridades de segurança, incluindo o senador Sérgio Moro (União Brasil), foi preso em Itanhaém, no litoral de São Paulo.
O homem, de 42 anos, foi localizado em um sítio na cidade, onde estava escondido. Segundo informações da Polícia Militar, ele portava documentos falsos e uma arma com numeração raspada.
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A descoberta das intenções do grupo ocorreu em 2023, durante a Operação Sequaz, conduzida pela Polícia Federal (PF).
A operação desmantelou parte de uma célula do PCC dedicada à execução de ataques contra autoridades. O suspeito preso nesta quarta-feira é o 12º alvo da operação a ser localizado, demonstrando o avanço das investigações contra o núcleo mais violento da facção criminosa.
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O homem era integrante da chamada “Sintonia Restrita” do PCC, um grupo responsável por planejar atentados e assassinatos.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele era apontado como o responsável por mapear a rotina de Sérgio Moro no Paraná, um dos passos-chave no plano para atacar o ex-juiz e atual senador.
O esquema, que previa ações contra outras autoridades, foi frustrado pela atuação conjunta das forças de segurança.
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A prisão do suspeito reforça os impactos da Operação Sequaz, que tem como objetivo desarticular a logística da facção criminosa em relação a crimes de grande escala.