20 de Setembro de 2024 • 12:38
Cotidiano
A comunidade, que contava na manhã desta terça-feira (11) com quase 5.000 membros, afirma que o grupo visa a "enterrar essa figura [Lula] que acabou com a vida de milhares de brasileiros"
O Instituto Lula quer que o Facebook exclua uma comunidade intitulada "Morte ao Lula". De acordo com o órgão, a rede se recusou a retirá-la do ar mesmo após uma bomba caseira ter sido jogada contra o órgão.
A comunidade, que contava na manhã desta terça-feira (11) com quase 5.000 membros, afirma que o grupo visa a "enterrar essa figura [Lula] que acabou com a vida de milhares de brasileiros".
Segundo postagem na página oficial do ex-presidente, o Instituto Lula solicita, desde o dia 14 de julho -antes da bomba, arremessada contra o local no dia 30 de julho, a remoção da página.
"Acreditamos que ela claramente viola as regras de conduta do site, porque ameaça a integridade física do ex-presidente e incentiva a violência", afirmou.
"O Facebook continua a não considerar como 'ameaça real' uma comunidade que abertamente pede a morte de uma pessoa", continua a mensagem. O Instituto ainda pede que seus seguidores denunciem a página.
Em nota, a rede social informou que desenvolveu um conjunto de padrões para manter a comunidade segura e que leva a segurança das pessoas a sério.
"Analisamos cuidadosamente as denúncias de linguagem ameaçadora para identificar potenciais danos à segurança pessoal e removemos ameaças reais de danos físicos a indivíduos", afirmou o Facebook.
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