Cotidiano
A grave seca que o estado enfrenta e as elevadas temperaturas em alguns pontos tornaram a região “um barril de pólvora”, de acordo com o governador da Califórnia, o democrata Jerry Brown
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Mais de 13 mil pessoas foram retiradas no estado da Califórnia, no Sudoeste dos Estados Unidos, nos últimos dias, devido a devastadores incêndios que consumiram milhares de hectares. Segundo os mais recentes dados do Departamento Florestal e Proteção Anti-incêndios, mantém-se o alerta máximo no norte da Califórnia devido aos ventos e relâmpagos que se abatem sobre a região desde a semana passada.
A grave seca que o estado enfrenta e as elevadas temperaturas em alguns pontos tornaram a região “um barril de pólvora”, de acordo com o governador da Califórnia, o democrata Jerry Brown.
O maior incêndio ativo – denominado Rocky Fire – atinge uma zona agreste entre os condados de Lake, Yolo e Colusa, no norte de Sacramento e a área vitivinícola do vale de Napa.
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Segundo o porta-voz do Departamento Florestal e Proteção Anti-incêndios, Daniel Berlant, as chamas queimaram mais de 25.090 hectares. O incêndio ocorre desde 29 de julho e é controlado em 12%. O fogo destruiu 24 casas e outras 26 estruturas.
O número de pessoas retiradas devido aos incêndios é de quase 13,2 mil.
As autoridades estão confiantes que o incêndio poderá ser dado como extinto na próxima segunda-feira (10).
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Mais de 3,1 mil pessoas tentam extingui-lo, um terço do total destacado por todo o território da Califórnia para travar o avanço das chamas que, no dia 30 de julho, provocaram a morte de David Ruhl, um membro do serviço de bombeiros.
O condado de Trinity, próximo do limite fronteiriço com o Oregón, no norte, regista dois dos mais extensos incêndios do estado.
O maior – denominado ‘Fork Complex’ – queimou 10,2 mil hectares.
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