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Guardas municipais de Guarujá farão hoje, às 10 horas, em frente à sede da Corporação — Rua Doutor Carlos Neringh, 405, no Jardim Helena Maria — um protesto pela falta de coletes à prova de bala. Os existentes estariam todos vencidos.
“Não bastasse a Prefeitura disponibilizar apenas 100 coletes para um efetivo de 300 homens, não se preocupou com a questão da validade. E o resultado é que ninguém quer mais trabalhar desprotegido”, resume o guarda Wagner Demétrio, um dos organizadores do ato.
Segundo informa, desde 2012 o processo de compra de novos coletes está parado na Prefeitura. “Tiveram três anos para se programar. Só que nada foi feito. E nós, como sempre, é que estamos sendo prejudicados. Por isso, vamos mostrar todo nosso descontentamento”, completa, alertando que os guardas ainda deverão denunciar o não pagamento de adicionais noturnos e outros proventos do gênero.
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Prefeitura
A Secretaria de Defesa e Convivência Social de Guarujá informa que tem conhecimento da situação e que o processo para aquisição dos novos coletes está em andamento. Ainda segundo a pasta, se tudo correr dentro do trâmite legal, em aproximadamente 60 dias os novos equipamentos estarão disponíveis.
O processo foi iniciado antes de vencer o prazo de validade dos equipamentos. No entanto, por entraves burocráticos, não foi possível concluir a compra. O efetivo nas rondas externas foi remanejado para outros locais, utilizando alguns dos equipamentos que ainda estão dentro do prazo de validade.
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A Secretaria de Administração explica que já vem conversando com todas as categorias do funcionalismo, inclusive os guardas civis municipais (GCM), para tratar das cláusulas sociais. O processo está em sua segunda rodada e o encontro desta segunda etapa com a GCM ocorrerá ao final deste mês, no intuito de abordar esta e demais questões pertinentes à categoria.
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