Cotidiano

Guarapiranga completa uma semana de queda, diz Sabesp

Atendendo hoje 5,8 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Guarapiranga opera com 77,3% da capacidade - 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior

Publicado em 21/07/2015 às 13:09

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Todos os principais mananciais de São Paulo sofreram queda no volume armazenado de água após mais um dia sem chover, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira, 21. Atual responsável por abastecer o maior número de pessoas, o Guarapiranga completou uma semana de baixas consecutivas.

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Atendendo hoje 5,8 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Guarapiranga opera com 77,3% da capacidade - 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 77 6%. Essa foi a sétima queda seguida do manancial, que já perdeu 1,3 ponto nesse período.

Sobre a região, não choveu nas últimas 24 horas. No entanto, o Guarapiranga já havia superado a média histórica de julho ainda na primeira semana do mês. A pluviometria acumulada é de 64,6 milímetros, enquanto o volume esperado é de 42,1 mm.

Todos os principais mananciais de São Paulo sofreram queda no volume armazenado de água após mais um dia sem chover (Foto: Divulgação/Governo do Estado)

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Cantareira

Considerado o principal manancial do Estado, o Cantareira caiu pela segunda vez seguida. Os reservatórios que compõem o sistema abastecem 5,2 milhões de pessoas e operam com 19% da capacidade, ante 19,1% no dia anterior.

O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp leva em conta duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões, adicionadas no ano passado. A última vez em que o manancial teve aumento no volume represado de água foi no dia 26 de junho, há quase um mês, quando subiu de 19,9% para 20%.

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No cálculo negativo do sistema, o Cantareira permanece estável com - 10,2%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial também sofreu baixa de 0,1 e opera com 14,7% da capacidade. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

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