Cotidiano

Grupo extremista pede jihad no Egito

Magd Eddin Al-Masri se proclama o líder de um grupo que surgiu durante as manifestações que derrubaram o presidente Mohammed Morsi em julho de 2013

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 15/01/2015 às 16:00

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O líder de um grupo militante extremista Ajnad Misr, ou "Soldados Egípcios", fez um apelo para que os jovens de seu país se juntem a ele em uma guerra santa, ou jihad, contra o governo local.

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Magd Eddin Al-Masri se proclama o líder de um grupo que surgiu durante as manifestações que derrubaram o presidente Mohammed Morsi em julho de 2013, e desde então assumiu a autoria de vários pequenos ataques em Cairo. Em um vídeo publicado na internet, Al-Masri afirma que o país está pronto para uma guerra de vingança contra as mortes, torturas e detenções de extremistas islâmicos após a deposição de Morsi. Na época do golpe contra o então presidente, centenas de militantes foram mortos e milhares presos.

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Os Soldados Egípcios são menos proeminentes no país que o Ansar Beit Al-Maqdis, que conduzem ataques em grande escala e juraram aliança ao grupo extremista Estado Islâmico. A maioria de seus ataques deixaram poucas vítimas e usam instrumentos rudimentares como bombas caseiras. Al-Masri afirma que seu grupo irá atacar apenas forças de segurança, e não civis. Ele também insistiu que não tem nenhuma ligação com outros grupos, dentro ou fora do Egito.

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