Cotidiano
Em alguns pontos, a polícia enfrentou os manifestantes para manter abrir as ruas. Com motoristas de caminhão em greve, produtos deixaram de ser entregues e o lixo ficou nas ruas sem ser recolhido
Continua depois da publicidade
Uma greve geral convocada por opositores da presidente argentina Cristina Kirchner, causa efeitos mistos no país. Havia menos pessoas nas ruas da capital Buenos Aires nesta quinta-feira, mas muitas das principais vias continuavam bloqueadas pelos participantes do protesto da Confederação Geral do Trabalho. Em alguns pontos, a polícia enfrentou os manifestantes para manter abrir as ruas.
Com motoristas de caminhão em greve, produtos deixaram de ser entregues e o lixo ficou nas ruas sem ser recolhido. Alguns bares e cafés ficaram abertos, mesmo após o sindicato de trabalhadores de restaurantes entrar na greve para pedir melhores salários, menos impostos e mais gastos com benefícios sociais.
Continua depois da publicidade
Um dos líderes do sindicato afirmou que até 85% dos trabalhadores participava do protesto em algumas áreas. O chefe de governo Jorge Capitanich alegou, no entanto, que o número se aproximava mais dos 25%.
Continua depois da publicidade