22 de Setembro de 2024 • 22:31
O representantes do governo colombiano e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram nesta quarta-feira que vão retomar as negociações em 10 de dezembro. Eles disseram que a crise provocada pelo sequestro do general Rubén Darío Alzate foi superada. O episódio levou o presidente Juan Manuel Santos a encerrar o diálogo com o grupo guerrilheiro.
O negociador oficial, Humberto de la Calle, e o comandante da guerrilha Iván Márquez, nome de guerra de Luciano Marín Arango, se apresentaram à imprensa em Havana. Funcionários de Cuba e da Noruega, os dois garantidores do processo de paz discutido na ilha desde o fim de 2012, levam um comunicado que afirma que "após analisar conjuntamente os atos nas últimas semanas, consideramos a crise superada". O Chile e a Venezuela também acompanham o processo.
As delegações concordaram em estabelecer um mecanismo permanente por meio dos países garantidores do processo de paz para "facilitar a solução de eventuais crises no futuro", de acordo com o documento. As delegações se propuseram a "chegar a um acordo o mais rápido possível" para o conflito.
Santos comemorou a decisão. "Esse é um passo importante na construção de confiança e de um ambiente melhor para avançar mais rápido, que é outro de nossos propósitos, para resolver totalmente este conflito e assim salvar vidas, evitar sofrimento e ter finalmente, depois de 50 anos, paz em nosso país", afirmou.
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